Buenas meu povo! rs
Bom... o sr. Frank me botou numa saia justa, como podem ver lá no blog dele. Aiaiai, sr. Frank!
O que eu posso escrever? Hum...
1º Demoro muito pra tomar banho, muito mesmo!;
2º Pode estar nevando que durmo só de cueca;
3º Amo ficar em casa sozinho para escutar música no último;
4º Se não consigo dormir, levanto e fico dando voltas na mesa da cozinha até o sono aparecer!
5º Passo hora na frente do espelho procurando cravos, pode? Credo! rs
6º E a maior particularidade: odeio ter que ir ao banheiro fazer "aquela necessidade", só vou por obrigação! rs
AFFFF... foi difícil achar essas seis particularidades! E até agora não acredito que fiz isso! hahahaha
Como passaram a bola pra mim, eu passo pra frente. Vamos lá, os escolhidos foram: Someone, BoySoccer, Proibido ser diferente, Marcelo Complexo, Léo Lima e Jovem Aventureiro.
Agora pra finalizar tudo o que aconteceu eu digo que... perdoo o anônimo. Eu acredito que não fizeste por mal. Mas se me conhece poderia ter falado diretamente comigo. Se me conhece tem como entrar em contato por outros meios.
E eu posso imaginar quem é, pois quando disse que me conhece, sobrou pouquíssimas hipóteses, pensa em pouquíssimas!
Bom... é isso! Passou! Esquece-se!
quinta-feira, setembro 28, 2006
domingo, setembro 24, 2006
Te dou a paz...
Pois bem, meus amigos...
Como todos puderam observar, recebi uns comentários apelativos para a discórdia e o clima de conflitos. Mas o intuito deste espaço meu, não foi propagar discórdia, até porque eu sou paz, eu sou da paz! Embora seja um escorpiano!
Com isso, amigo(s) anônimo(s), eu vos dou total liberdade de expressão, assim como tenho total liberdade de expressar os meus sentimentos e pensamentos, e com isso trocar idéias. É esse o objetivo do Blog Viver sem fronteiras, a começar pelo próprio nome.
Você(s) estão coberto(s) de razão em dizer que vivo do medo e não certas decisões. Estou ciente de que vivo do medo, da incerteza e de dúvidas. Mas sinto em dizer-lhe que você(s) está(ão) totalmente equivocado quando fala(m) que sou fraco, frágil, que demonstro tristeza e que sou péssima companhia. Totalmente equivocado(s). Gostaria que todos tivessem a força que tenho, para enfrentar tudo sozinho há mais de quatorze anos. E sei que tem muitas pessoas que gostam da minha companhia, inclusive o R. Se vc ler o blog vai saber! E jamais quis a piedade de alguém.
Você sitou exemplos ótimos, o Marcelo e o Victor. São grandes amigos que tenho e que me apoiam, por sinal!
Como não quero atritos no blog limito-me a dizer apenas isso. Eu poderia, por exemplo, que quem precisa ser homem primeiro é vc(s)! Para pelo menos deixar o nome, ou quem sabe o e-mail para que eu pudesse entrar em contato e, talvez, vc pudesse ensinar-me a agir! Pense nisso!
O medo e a dúvida fazem parte do processo, de qualquer processo, de qualquer escolha, de qualquer comprometimento que fizermos ao longo de nossas vidas
sexta-feira, setembro 22, 2006
Hello!
Oi pessoal! Desculpem a ausência, mas o trampo tá um sufoco! Jesus toma conta! rsrs
Bom... passando aqui pra dizer que ainda não decidi se vou fazer ou não a psicoterapia. E também pra dizer como vão as coisas, né?
Então... essa semana o R recebeu a notícia que iria ser chamado para o outro emprego. Ia para uma cidade meio que distante, uma e meia de carro, no começo do próximo mês. A princípio ele ficou feliz e tal, depois disse-me que estava preocupado, pois não sabia se ia poder continuar a pós-graduação que estamos quase terminando.
Ao contrário dele...Nossa!... eu fiquei a zero, né?
Tá... já estava quase me aconstumando com a idéia, pensando que ia ser melhor assim, ter ele longe faria eu esquecê-lo.
Passados uns dias, ele veio com a notícia de que a empresa cometeu um erro e que a vaga seria preenchida por um funcionário que já está na empresa. Ele permanece aguardando outra vaga. Na ocasião que a empresa falou ele pediu para que encaixassem ele na cidade em que eu moro, pois ele mora numa cidade vizinha, onde trabalho. Quando ele me contou isso, ele disse que podíamos trocar a casa então. rs.
Hoje pela manhã, passei pela sala dele no trabalho, ele olhou, sorriu e falou apenas metade do meu nome...fez uma pequena pausa... e completou com se tivesse achado estranho eu me chamar daquele jeito!
O que vcs acham sobre ele "querer" me chamar assim?
Ah! e pra ajudar na sala de aula, terminamos um módulo semana passada, e o professor quis fazer uma clip homenagenado os aluno. Por isso o professor tirou fotos em duplas, advinha quem foi meu par? Sim, ele mesmo! O R!
Bom, estou com um pouco de pressa, estou sem imagens. Então fica só o texto hoje!
Beijo a todos!
Obrigado pelo carinho e atenção tb!
Bom... passando aqui pra dizer que ainda não decidi se vou fazer ou não a psicoterapia. E também pra dizer como vão as coisas, né?
Então... essa semana o R recebeu a notícia que iria ser chamado para o outro emprego. Ia para uma cidade meio que distante, uma e meia de carro, no começo do próximo mês. A princípio ele ficou feliz e tal, depois disse-me que estava preocupado, pois não sabia se ia poder continuar a pós-graduação que estamos quase terminando.
Ao contrário dele...Nossa!... eu fiquei a zero, né?
Tá... já estava quase me aconstumando com a idéia, pensando que ia ser melhor assim, ter ele longe faria eu esquecê-lo.
Passados uns dias, ele veio com a notícia de que a empresa cometeu um erro e que a vaga seria preenchida por um funcionário que já está na empresa. Ele permanece aguardando outra vaga. Na ocasião que a empresa falou ele pediu para que encaixassem ele na cidade em que eu moro, pois ele mora numa cidade vizinha, onde trabalho. Quando ele me contou isso, ele disse que podíamos trocar a casa então. rs.
Hoje pela manhã, passei pela sala dele no trabalho, ele olhou, sorriu e falou apenas metade do meu nome...fez uma pequena pausa... e completou com se tivesse achado estranho eu me chamar daquele jeito!
O que vcs acham sobre ele "querer" me chamar assim?
Ah! e pra ajudar na sala de aula, terminamos um módulo semana passada, e o professor quis fazer uma clip homenagenado os aluno. Por isso o professor tirou fotos em duplas, advinha quem foi meu par? Sim, ele mesmo! O R!
Bom, estou com um pouco de pressa, estou sem imagens. Então fica só o texto hoje!
Beijo a todos!
Obrigado pelo carinho e atenção tb!
segunda-feira, setembro 18, 2006
Explicação....
Hello!
Bom... explicando então a pergunta do post anterior: É que, como disse, minha mãe estava me achando "estranho". Disse que eu não estava conversando com ninguém dentro de casa, que ficava só no computador, etc. Por isso, ela ligou para meu psiquiatra e marcou uma nova consulta. Fazia 10 meses que eu não me consultava com ele.
Na última quarta, fiz a consulta. Eu já tinha comentado com ele sobre esse "problema", mas não me sentia a vontade pra falar sobre isso. E nessa consulta consegui falar mais, e disse a ele que, na verdade, a real causa da minha depressão é isso.
Foi aí que ele me sugeriu a psicoterapia.
Eu já fiz acompanhamento com uma psicóloga. Um dia, eu cheguei para a sessão, ela me disse que achava que não adiantaria mais eu continuar fazendo a terapia porque eu não levava conteúdo para ela trabalhar. Detalhe: eu não contei sobre a minha sexualidade a ela. Por que? Porque ela era conhecida da família, minha irmã trabalhou como auxiliar dela. Então tive medo de me abrir.
O meu psiquiatra me deu um mês para pensar.
De acordo com a pesquisa (rs), 87,5% dos votos são a favor da psicoterapia, não que já tenham feito, mas acreditam que é um caminho mais fácil para auto-aceitação.
O resultado que eu perguntei seria este mesmo, a auto-aceitação.
Eu agradeço muito os comentários deixados. Todos! Mas um me chamou a atenção. O comentário deixado por Someone. Obrigado!
Bom... agora eu vou pensar se irei fazer a terapia. Estou num momento meio difícil tanto financeiramente como tb com falta de tempo. Não sei, vamos ver!
Beijo!
OBS.: Someone, deixe, se quiser, o msn nesse endereço para eu add vc: viversemfronteiras@ibest.com.br
Só pra dar uma estigadinha!rs Chris Evans. Que boca! Que corpo!
Bom... explicando então a pergunta do post anterior: É que, como disse, minha mãe estava me achando "estranho". Disse que eu não estava conversando com ninguém dentro de casa, que ficava só no computador, etc. Por isso, ela ligou para meu psiquiatra e marcou uma nova consulta. Fazia 10 meses que eu não me consultava com ele.
Na última quarta, fiz a consulta. Eu já tinha comentado com ele sobre esse "problema", mas não me sentia a vontade pra falar sobre isso. E nessa consulta consegui falar mais, e disse a ele que, na verdade, a real causa da minha depressão é isso.
Foi aí que ele me sugeriu a psicoterapia.
Eu já fiz acompanhamento com uma psicóloga. Um dia, eu cheguei para a sessão, ela me disse que achava que não adiantaria mais eu continuar fazendo a terapia porque eu não levava conteúdo para ela trabalhar. Detalhe: eu não contei sobre a minha sexualidade a ela. Por que? Porque ela era conhecida da família, minha irmã trabalhou como auxiliar dela. Então tive medo de me abrir.
O meu psiquiatra me deu um mês para pensar.
De acordo com a pesquisa (rs), 87,5% dos votos são a favor da psicoterapia, não que já tenham feito, mas acreditam que é um caminho mais fácil para auto-aceitação.
O resultado que eu perguntei seria este mesmo, a auto-aceitação.
Eu agradeço muito os comentários deixados. Todos! Mas um me chamou a atenção. O comentário deixado por Someone. Obrigado!
Bom... agora eu vou pensar se irei fazer a terapia. Estou num momento meio difícil tanto financeiramente como tb com falta de tempo. Não sei, vamos ver!
Beijo!
OBS.: Someone, deixe, se quiser, o msn nesse endereço para eu add vc: viversemfronteiras@ibest.com.br
Só pra dar uma estigadinha!rs Chris Evans. Que boca! Que corpo!
sexta-feira, setembro 15, 2006
Terapia dá resultado?
Olá Amigos!
Ontém foi aniversário do R. Pude dar um abraço nele. Um abraço tímido, cheio de receios, rs. Por quê? Não sei. Eu acredito que esse medo que tenho de ser "descoberto" me trava, não deixando até eu agir naturalmente.
Fiquei sabendo que ele ganhou um perfume da namorada. Mas o que me deixa intrigado é que não fui eu quem perguntou o que ele tinha ganhado dela, porém a resposta ele deu olhando para mim. Eu não entendo isso!
Bom... passei aqui hoje para fazer uma pergunta a vcs: Quem já fez acompanhamento psicológico ou terapia psiquiátrica, especificamente, para a questão da sexualidade?
Obetve resultado?
Depois das respostas explico o porquê.
Abraço!
Ah! Eu quero dizer tb que estou abismado com tanto de blogs que estão sendo fechados!
Eram blogs ótimos, que farão muita falta! Entre eles: Compota de Pitanga, Todos Curtem.
Espero que algum dia retornem, não é?!
terça-feira, setembro 12, 2006
Para que serve o amor?
Passando rapidinho, só pra homenagear o campeão gatíssimo da Dança no Gelo!
Foto roubada do Entre homens rsrs
Para que serve o Amor?!
:: Rosana Braga ::
De uma forma ou de outra, causando alegria ou tristeza, o amor faz parte da história de vida de qualquer ser humano. Então, por que será que ainda causa tanta ansiedade, dúvidas, sofrimento? Obviamente, causa também satisfação, realização e felicidade, mas parece que, ao dar tudo certo, uma frase teima em gritar na nossa mente: “tudo o que é bom dura pouco!”
Será? Será mesmo que precisamos passar a vida toda temendo o fim de um grande amor? Ou talvez, precisamos aceitar a idéia de que o amor não é para todos? Que para encontrar e viver um amor de verdade precisamos ser dotados de sorte ou de algum tipo de poder mágico de encantamento?
Sinceramente, acredito que o amor é para todos. Porém, a questão é: mesmo sendo o amor para todos, nem todos são para o amor!!! Como saber? Você é? Eu sou? O que fazer para ser? Felizmente, a escolha é de cada um. A decisão de ser e estar para o amor só depende de nossas atitudes, de nossas crenças internas, de nossa consciência e disponibilidade para se entregar a esse sentimento e aceitar os desafios que chegam com ele.
Creio que o primeiro e maior desafio referente às relações amorosas seja pararmos de acreditar que o amor é um conto de fadas, como se bastasse encontrar um príncipe ou princesa para que ele aconteça sozinho, para que os sentimentos bons cresçam e se mantenham sem que nada precisemos fazer.
Porque baseados nessa crença investimos nosso tempo e nossa energia aprendendo truques de sedução, diversas maneiras “eficazes” e “infalíveis” de conquistar quem quer que seja... Apostamos demasiadamente em nossa aparência e justificamos tanto nossos ganhos quanto nossas perdas a partir do que enxergamos diante do espelho.
Muitas vezes nos tornamos reféns de roupas, cabelos, maquiagem, moda, sapatos, cores, caras e bocas para, enfim, nos tornarmos aptos a viver um grande amor. No entanto, isso é uma grande besteira. Ou melhor, a aparência tem sua importância, é verdade, mas tão ínfima e tão efêmera, tão passageira que não tem força nem consistência para fazer nascer e crescer um amor verdadeiro...
O amor está além da casca e se alimenta de consistência, de algo que melhore com os anos, que se torne mais forte à medida que faz 10, 30, 50 anos. E convenhamos: a maioria de nós, reles mortais, tende a obedecer à lei da gravidade a cada ano. A pele enruga e fica flácida, o corpo perde a agilidade e a juventude, o raciocínio fica mais lento e as rugas se tornam cada vez mais evidentes... E ainda assim, o amor pode crescer a cada dia, pode se superar e evoluir, fazendo seus praticantes ainda mais felizes do que no início, quando a pressa e o medo de não viver tudo o que podiam fazia com que não percebessem a paz e a felicidade que pequenos gestos podem trazer à nossa vida.
É difícil acreditar nisso quando ainda somos jovens e nosso maior objetivo é ao menos encontrar alguém com quem possamos usufruir toda a paixão que pulsa em nós. Mas precisamos compreender o papel do amor em nossas vidas, para somente então nos disponibilizarmos realmente.
Enquanto acreditarmos que os relacionamentos têm a função de nos satisfazer em todos os sentidos, como se fosse uma espécie de “servo” que chega para acabar com nossas frustrações e solidão, ficaremos pulando de promessa em promessa, de casamento em casamento, nos sentindo cada vez mais vazios, mais infelizes.
Precisamos admitir que as derrotas que sofremos são conseqüências de nossas próprias atitudes, de nossas próprias escolhas. Somente quando entendemos que somos responsáveis por nossa felicidade que podemos mudar, buscar novas alternativas, novas possibilidades e novas maneiras de viver.
Todos nós erramos, mas a vitória está depois do erro. Não importa quantas vezes caímos, mas quantas vezes levantamos. Porque a vitória está exatamente na vez em que levantamos; nunca na vez em que caímos!
E quando aplicamos essa teoria nos relacionamentos amorosos, não podemos considerar cada dificuldade como um sinal de que é hora de desistir, de acabar tudo e procurar outra pessoa. Senão, passaremos nossa vida inteira em busca de alguém que nunca nos desaponte, nunca cometa nenhum erro ou nunca nos faça sofrer. Amor não é isso.
Em algum momento desapontaremos a pessoa amada, mas são nesses momentos que nossas reações mais contam para nossa vitória ou nosso fracasso. Ou seja, a função do amor é nos mostrar que o relacionamento entre duas pessoas é passível de dor e enganos e que isso acontece justamente para que possamos refletir sobre nossa participação na dor e no engano.
Sim, porque não há um culpado e um inocente. Não há um carrasco e uma vítima.
Quando duas pessoas resolvem compartilhar suas vidas, fazem isso baseadas em semelhanças, ideais e afinidades. Enfim, não somos ímãs, somos pessoas; portanto, no amor não vale a máxima “os opostos se atraem”, mas sempre “os semelhantes se atraem”.
Sendo assim, no momento em que algo não vai bem na relação, a função do amor é levar-nos ao seguinte questionamento: por que escolhi essa pessoa? Certamente tenho algo a aprender com ela. E se ela é semelhante a mim, o que há em mim que atraiu alguém como essa pessoa?
Se você tiver coragem de se fazer essas perguntas e, principalmente, de dedicar um precioso tempo de sua existência em busca das respostas, você poderá chegar a duas conclusões: ou essa pessoa é sua mestra e, a despeito de todas as dificuldades, você saberá que poderá evoluir. Ou essa pessoa entrou em sua vida para lhe mostrar que algo dentro de você tem de mudar muito, para que você possa atrair a pessoa certa.
Resumindo: a pessoa certa pode nos ensinar a enxergar os nossos próprios erros e a mudar, a melhorar. E a pessoa errada pode nos ensinar que temos de mudar nossos conceitos internos sobre amor, casamento e relacionamento, a fim de que possamos atrair a pessoa certa. Mas independentemente de ser a pessoa certa ou a pessoa errada, pode ter certeza de que todo o aprendizado será iniciado a partir de uma dificuldade, de uma crise, de uma decepção, de um erro, enfim, de algo que incomoda, que nos faz questionar, avaliar, analisar e refletir.
Não há como crescer na perfeição, porque o que é perfeito não precisa ser mudado! E como somos imperfeitos e como nossa missão aqui na Terra é evoluir, foi nos dado o amor. Eis a sua função, eis o seu papel na vida de homens e mulheres.
Grande Abraço!
Ah!... quero deixar registrada aqui minha tristeza pelo encerramento do blog AMOR DIFERENTE. Espero, Anjo Perdido, que vc tenha toda felicidade do mundo! Beijo especial!
Foto roubada do Entre homens rsrs
Para que serve o Amor?!
:: Rosana Braga ::
De uma forma ou de outra, causando alegria ou tristeza, o amor faz parte da história de vida de qualquer ser humano. Então, por que será que ainda causa tanta ansiedade, dúvidas, sofrimento? Obviamente, causa também satisfação, realização e felicidade, mas parece que, ao dar tudo certo, uma frase teima em gritar na nossa mente: “tudo o que é bom dura pouco!”
Será? Será mesmo que precisamos passar a vida toda temendo o fim de um grande amor? Ou talvez, precisamos aceitar a idéia de que o amor não é para todos? Que para encontrar e viver um amor de verdade precisamos ser dotados de sorte ou de algum tipo de poder mágico de encantamento?
Sinceramente, acredito que o amor é para todos. Porém, a questão é: mesmo sendo o amor para todos, nem todos são para o amor!!! Como saber? Você é? Eu sou? O que fazer para ser? Felizmente, a escolha é de cada um. A decisão de ser e estar para o amor só depende de nossas atitudes, de nossas crenças internas, de nossa consciência e disponibilidade para se entregar a esse sentimento e aceitar os desafios que chegam com ele.
Creio que o primeiro e maior desafio referente às relações amorosas seja pararmos de acreditar que o amor é um conto de fadas, como se bastasse encontrar um príncipe ou princesa para que ele aconteça sozinho, para que os sentimentos bons cresçam e se mantenham sem que nada precisemos fazer.
Porque baseados nessa crença investimos nosso tempo e nossa energia aprendendo truques de sedução, diversas maneiras “eficazes” e “infalíveis” de conquistar quem quer que seja... Apostamos demasiadamente em nossa aparência e justificamos tanto nossos ganhos quanto nossas perdas a partir do que enxergamos diante do espelho.
Muitas vezes nos tornamos reféns de roupas, cabelos, maquiagem, moda, sapatos, cores, caras e bocas para, enfim, nos tornarmos aptos a viver um grande amor. No entanto, isso é uma grande besteira. Ou melhor, a aparência tem sua importância, é verdade, mas tão ínfima e tão efêmera, tão passageira que não tem força nem consistência para fazer nascer e crescer um amor verdadeiro...
O amor está além da casca e se alimenta de consistência, de algo que melhore com os anos, que se torne mais forte à medida que faz 10, 30, 50 anos. E convenhamos: a maioria de nós, reles mortais, tende a obedecer à lei da gravidade a cada ano. A pele enruga e fica flácida, o corpo perde a agilidade e a juventude, o raciocínio fica mais lento e as rugas se tornam cada vez mais evidentes... E ainda assim, o amor pode crescer a cada dia, pode se superar e evoluir, fazendo seus praticantes ainda mais felizes do que no início, quando a pressa e o medo de não viver tudo o que podiam fazia com que não percebessem a paz e a felicidade que pequenos gestos podem trazer à nossa vida.
É difícil acreditar nisso quando ainda somos jovens e nosso maior objetivo é ao menos encontrar alguém com quem possamos usufruir toda a paixão que pulsa em nós. Mas precisamos compreender o papel do amor em nossas vidas, para somente então nos disponibilizarmos realmente.
Enquanto acreditarmos que os relacionamentos têm a função de nos satisfazer em todos os sentidos, como se fosse uma espécie de “servo” que chega para acabar com nossas frustrações e solidão, ficaremos pulando de promessa em promessa, de casamento em casamento, nos sentindo cada vez mais vazios, mais infelizes.
Precisamos admitir que as derrotas que sofremos são conseqüências de nossas próprias atitudes, de nossas próprias escolhas. Somente quando entendemos que somos responsáveis por nossa felicidade que podemos mudar, buscar novas alternativas, novas possibilidades e novas maneiras de viver.
Todos nós erramos, mas a vitória está depois do erro. Não importa quantas vezes caímos, mas quantas vezes levantamos. Porque a vitória está exatamente na vez em que levantamos; nunca na vez em que caímos!
E quando aplicamos essa teoria nos relacionamentos amorosos, não podemos considerar cada dificuldade como um sinal de que é hora de desistir, de acabar tudo e procurar outra pessoa. Senão, passaremos nossa vida inteira em busca de alguém que nunca nos desaponte, nunca cometa nenhum erro ou nunca nos faça sofrer. Amor não é isso.
Em algum momento desapontaremos a pessoa amada, mas são nesses momentos que nossas reações mais contam para nossa vitória ou nosso fracasso. Ou seja, a função do amor é nos mostrar que o relacionamento entre duas pessoas é passível de dor e enganos e que isso acontece justamente para que possamos refletir sobre nossa participação na dor e no engano.
Sim, porque não há um culpado e um inocente. Não há um carrasco e uma vítima.
Quando duas pessoas resolvem compartilhar suas vidas, fazem isso baseadas em semelhanças, ideais e afinidades. Enfim, não somos ímãs, somos pessoas; portanto, no amor não vale a máxima “os opostos se atraem”, mas sempre “os semelhantes se atraem”.
Sendo assim, no momento em que algo não vai bem na relação, a função do amor é levar-nos ao seguinte questionamento: por que escolhi essa pessoa? Certamente tenho algo a aprender com ela. E se ela é semelhante a mim, o que há em mim que atraiu alguém como essa pessoa?
Se você tiver coragem de se fazer essas perguntas e, principalmente, de dedicar um precioso tempo de sua existência em busca das respostas, você poderá chegar a duas conclusões: ou essa pessoa é sua mestra e, a despeito de todas as dificuldades, você saberá que poderá evoluir. Ou essa pessoa entrou em sua vida para lhe mostrar que algo dentro de você tem de mudar muito, para que você possa atrair a pessoa certa.
Resumindo: a pessoa certa pode nos ensinar a enxergar os nossos próprios erros e a mudar, a melhorar. E a pessoa errada pode nos ensinar que temos de mudar nossos conceitos internos sobre amor, casamento e relacionamento, a fim de que possamos atrair a pessoa certa. Mas independentemente de ser a pessoa certa ou a pessoa errada, pode ter certeza de que todo o aprendizado será iniciado a partir de uma dificuldade, de uma crise, de uma decepção, de um erro, enfim, de algo que incomoda, que nos faz questionar, avaliar, analisar e refletir.
Não há como crescer na perfeição, porque o que é perfeito não precisa ser mudado! E como somos imperfeitos e como nossa missão aqui na Terra é evoluir, foi nos dado o amor. Eis a sua função, eis o seu papel na vida de homens e mulheres.
Grande Abraço!
Ah!... quero deixar registrada aqui minha tristeza pelo encerramento do blog AMOR DIFERENTE. Espero, Anjo Perdido, que vc tenha toda felicidade do mundo! Beijo especial!
quinta-feira, setembro 07, 2006
David Beckham
Oi pessoal!
Sei que, com o que vou dizer aqui hoje, vcs vão dizer: "Nossa! Descobriu a Ámérica!"
Mas...eu descobri que estou mesmo gostando do R. Não estou conseguindo me controlar.
Não que eu esteja dando em cima dele. Estou entrando em depressão. E toda minha família já começou a falar: "Kaká, vc está tão estranho! O que vc tem?"
Minha mãe então, disse que está insuportável, que não converso cm eles, que eu vou ter que falar o que é que está acontecendo. E já até ligou para o psiquiatra marcando uma consulta!
Bem que eu gostaria de falar tudo o que está acontecendo. Só que jamais eu posso fazer isso! Acredito que pra você se assumir, principalmente perante a família, você deve ter alguém ao seu lado. E esse alguém ser a pessoa que você ama. Estou errado?
Quando penso como seria se minha família soubesse de tudo...nem sei o que sinto. Pois, essa semana por diversas vezes surgiu o papo de homossexualidade na TV, e todos condenaram avidamente. No ambiente de trabalho a mesma coisa.
Isso, para mim, é terrível. Me sinto só. Completamente só!
Bom... pra descontrair um pouco vou deixar essas "paisagens" para vcs! Boysoccer que vai gostar! hehe
TUDO NA VIDA PASSA, MENOS A DOR DE CHAMAR ALGUÉM DE AMIGO QUANDO GOSTARÍAMOS DE CHAMAR DE AMOR!
Sei que, com o que vou dizer aqui hoje, vcs vão dizer: "Nossa! Descobriu a Ámérica!"
Mas...eu descobri que estou mesmo gostando do R. Não estou conseguindo me controlar.
Não que eu esteja dando em cima dele. Estou entrando em depressão. E toda minha família já começou a falar: "Kaká, vc está tão estranho! O que vc tem?"
Minha mãe então, disse que está insuportável, que não converso cm eles, que eu vou ter que falar o que é que está acontecendo. E já até ligou para o psiquiatra marcando uma consulta!
Bem que eu gostaria de falar tudo o que está acontecendo. Só que jamais eu posso fazer isso! Acredito que pra você se assumir, principalmente perante a família, você deve ter alguém ao seu lado. E esse alguém ser a pessoa que você ama. Estou errado?
Quando penso como seria se minha família soubesse de tudo...nem sei o que sinto. Pois, essa semana por diversas vezes surgiu o papo de homossexualidade na TV, e todos condenaram avidamente. No ambiente de trabalho a mesma coisa.
Isso, para mim, é terrível. Me sinto só. Completamente só!
Bom... pra descontrair um pouco vou deixar essas "paisagens" para vcs! Boysoccer que vai gostar! hehe
TUDO NA VIDA PASSA, MENOS A DOR DE CHAMAR ALGUÉM DE AMIGO QUANDO GOSTARÍAMOS DE CHAMAR DE AMOR!
quarta-feira, setembro 06, 2006
Jake Gyllenhaal
Olá pessoal!
Hoje de manhã recebi essas fotos por e-mail e achei demais. Uma coisa de louco!
Frank essas são pra vc! Não sei se vc já viu, mas...assim como vc adoro homens molhados (de água!)
Abraço!
Hoje de manhã recebi essas fotos por e-mail e achei demais. Uma coisa de louco!
Frank essas são pra vc! Não sei se vc já viu, mas...assim como vc adoro homens molhados (de água!)
Abraço!
segunda-feira, setembro 04, 2006
Estou de volta!
Para contar a vcs as novas ocorrências do mistério R. rsrs
Bom... depois do café da tarde na quinta, fui vê-lo novamente na sexta à noite, na aula da pós graduação. Antes de entrarmos para a sala de aula, estávamos eu e LF na frente do prédio da faculdade quando R chegou. Ele nos cumprimentou com um aperto de mão e LF foi logo perguntando:
- E aí tudo certo?
- Tá... tá tudo certo. - respondeu R.
- Mas vc conversou com ela (a namorada que ele se queixava na aula anterior)? - perguntou LF.
- Conversei.
- Então tá tudo resolvido? - LF
- Tá. Tb quarta, chequei daqui, e desabei a chorar. Acho que estou gostando dela - disse R olhando para mim, com aquele olhar que digo a vcs que não entendo, parece que para ver minha reação.
......
Meu... eu nunca tive um amigo para me confidenciar essas coisas, até porque, acredito eu, que homem não ficaria falando por aí que andou chorando por uma mulher, ficaria?
Bom... entramos para sala de aula. Sentei no meu lugar, R no dele, e LF puxou a carteira para perto de R. Com isso R disse a mim: "Chega mais pra perto, hoje tá frio, quanto mais perto mais quente!" Não recusaria um convite desse, né? rs
Puxei minha carteira e sentei-me ao lado de R.
Nossa aula teria muitos cálculos e cálculos meio complicados. Nos quais estávamos meio perdidos. Deu a hora do intervalo e ele disse que iria ficar na sala para tentar entender melhor aquele exercício e perguntou se eu o ajudaria. "Magiiiina se não" né? hehe
Meu Deus... essa hora só não foi melhor porque ficou um outro cara dentro da sala. Mas também foi uma tortura. Pensam! (Estava frio mas dentro da sala é quente, como sou muito calorento, estava sem blusa) Meu braço esbarrando no dele. Ele pedia minha borracha emprestada, nossas mãos se encostavam. E o pior de tudo: sentir a respiração dele no meu braço, quando ele estava olhando no meu caderno! Quase tive um treco!
Ai... eu não gosto de transmitir tristeza... mas pra mim isso é muito triste. Sei que vou ter que tirá-lo da cabeça e principalmente do coração! Mas vou conseguir!
Talvez a imagem de hoje não tenha nada a ver com o texto. Mas... é que depois de ontém, na "Dança no Gelo", esse gatinho merece uns parabéns. É claro, que se estivesse perto de mim, com jeitinho, não iria ficar só nos parabéns, né?! hehehe
Para contar a vcs as novas ocorrências do mistério R. rsrs
Bom... depois do café da tarde na quinta, fui vê-lo novamente na sexta à noite, na aula da pós graduação. Antes de entrarmos para a sala de aula, estávamos eu e LF na frente do prédio da faculdade quando R chegou. Ele nos cumprimentou com um aperto de mão e LF foi logo perguntando:
- E aí tudo certo?
- Tá... tá tudo certo. - respondeu R.
- Mas vc conversou com ela (a namorada que ele se queixava na aula anterior)? - perguntou LF.
- Conversei.
- Então tá tudo resolvido? - LF
- Tá. Tb quarta, chequei daqui, e desabei a chorar. Acho que estou gostando dela - disse R olhando para mim, com aquele olhar que digo a vcs que não entendo, parece que para ver minha reação.
......
Meu... eu nunca tive um amigo para me confidenciar essas coisas, até porque, acredito eu, que homem não ficaria falando por aí que andou chorando por uma mulher, ficaria?
Bom... entramos para sala de aula. Sentei no meu lugar, R no dele, e LF puxou a carteira para perto de R. Com isso R disse a mim: "Chega mais pra perto, hoje tá frio, quanto mais perto mais quente!" Não recusaria um convite desse, né? rs
Puxei minha carteira e sentei-me ao lado de R.
Nossa aula teria muitos cálculos e cálculos meio complicados. Nos quais estávamos meio perdidos. Deu a hora do intervalo e ele disse que iria ficar na sala para tentar entender melhor aquele exercício e perguntou se eu o ajudaria. "Magiiiina se não" né? hehe
Meu Deus... essa hora só não foi melhor porque ficou um outro cara dentro da sala. Mas também foi uma tortura. Pensam! (Estava frio mas dentro da sala é quente, como sou muito calorento, estava sem blusa) Meu braço esbarrando no dele. Ele pedia minha borracha emprestada, nossas mãos se encostavam. E o pior de tudo: sentir a respiração dele no meu braço, quando ele estava olhando no meu caderno! Quase tive um treco!
Ai... eu não gosto de transmitir tristeza... mas pra mim isso é muito triste. Sei que vou ter que tirá-lo da cabeça e principalmente do coração! Mas vou conseguir!
Talvez a imagem de hoje não tenha nada a ver com o texto. Mas... é que depois de ontém, na "Dança no Gelo", esse gatinho merece uns parabéns. É claro, que se estivesse perto de mim, com jeitinho, não iria ficar só nos parabéns, né?! hehehe
sexta-feira, setembro 01, 2006
Minhocas na Cabeça??
Bom pessoal, cá estou eu (rs) pra contar mais algumas coisas que aconteceram em relação ao R. Podem falar... se eu estiver fantasiando muito! Sejam sinceros! rs
Esta semana, teve uma outra colega nossa de trabalho, vamos chamá-la A, que deixou um recado pra mim dizendo o seguinte:"Amigo... vc é muito especial...pode contar comigo para o que der e vier, para tudo! Vc merece ser muito feliz!" ???????
Eu não tenho muito contato com esta pessoa... às vezes passo semanas sem vê-la. Mas, eu sei que o R fala sempre com ela pelo msn, quando se encontram estão sempre de cochichos. Eu fico meio cabreiro com essas coisas!
Quando foi na quarta feira... "Que raiva de mim!" como diz nosso amigo Anjoperdido. Deve ter acontecido alguma coisa entre ele e a namorada dele, só que ele não quis me contar nada. Ele ficou comentando com um outro amigo nosso o LF. Eu não gosto desse negócio de vc estar com mais de uma pessoa, e conversar somente com uma. Então fiz de conta que não estava ali. Mas pude ouvir alguma coisa. E de repente, durante a aula, ele vira pra mim e diz: "Eu queria era estar em casa agora! Sabe quando vc quer fugir pra um lugar bem longe?!" Com uma carinha de piedade! Foi aí que eu fiquei com raiva de mim! Eu não disse nada! Apenas sorri!
Droga! Eu acho que estava com ciúmes dele não estar se abrindo comigo e sim com o LF. Pode? Eu não tenho ciúmes dele namorar ela, mas sinto ciúmes dele se abrir com outro amigo! Quem entende?
E pra ajudar, quando entro no carro pra ir embora, ligo o rádio e qual música começa a tocar? Essa aí, logo abaixo:
Se quiser fugir
Pra qualquer lugar que for
Não precisa me chamar
que perto aqui estou
Mas seu medo de perder
Não te deixa me olhar
Esqueça o que passou
Que tudo vai mudar
Agora eu posso ser seu anjo
Os teus desejos sei de cor
Pro bem pro mal, voce me tem
não vai se sentir só
REFRÃO:
Sempre que quiser um beijo
eu vou te dar
yeah, yeah...
Sua boca vai ter tanta sede
De me domar
Se quiser
Sempre que quiser ir às estrelas
me dê a mão
Deixa eu te levar
Eu penso em te tocar
te falar coisas comuns
e poder te amar
Amor mais incomum
Nao deixe o medo te impedir
De chegar perto de mim
O que aconteceu ontem
não vai mais repetir
Me deixe então está contigo
Seus desejos sei de cor
Pro bem pro mal, voce me tem
não vai se sentir só
REFRÃO:
Sempre que quiser um beijo
eu vou te dar
(eu vou te dar)
Sua boca vai ter tanta sede
De me domar
Se quiser
Sempre que quiser ir às estrelas
me dê a mão
Deixa eu te levar
Deixa eu ser real
E te ajudar a ser feliz
Por que eu sou seu fogo
Tudo que você quis
Tudo que você quis
Eu simplesmente queria ter conragem de dizer isso tudo a ele! Simplesmente isso!
E ontém... tivemos um café da tarde de despedida de um dos diretores que está indo para o exterior. Eu fui para a sala onde seria a despedida antes dele. Chegando lá, eu me sentei meio escondido, num canto. Ele veio (apesar de estar de férias no trabalho o chamaram) e sentou-se próxixmo de mim, mas com uma cadeira vazia entre nós dois. Passado alguns minutos, ele falou: "Ah, deixa eu chegar mais pra perto!" E sentou-se na cadeira que estava vazia, bem ao meu lado!
Em resposta a alguns comentários, em que me disseram para chamá-lo para ir em casa, eu até tentei, na época da copa. ele havia reclamado que tinha assistido o jogo de estréia do Brasil só com mulheres (a mãe e as irmãs). Então chamei ele para assistir o terceiro jogo. Até a véspera ele falou que não tinha decidido ainda. Quando chegou o dia, ele trabalhou de manhã, e eu à tarde até o horário do jogo. Não nos encontramos! Liguei pra casa dele, para ver se ele queria que eu passasse lá para pegar ele. Ninguém atendeu! Até hoje, nem tocou mais no assunto! (?)
Credo! acho que eu crio minhocas na cabeça, né?
Bom é isso! Bom final de semana a todos! Juízo!
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